Hoje, venho falar sobre o papel da repetição em nossas vidas.
Você, enquanto pai ou mãe, tem buscado satisfazer as vontades dos filhos em prol do quê?
De um alívio rápido da tensão (do momento) e de acalmar a situação?
Para compensar alguma possível falta em relação a presença (no caso de estar grande parte do tempo longe, por conta do trabalho ou outros afazeres, por exemplo)?
Já parou para pensar sobre isso?
Em geral, o “ganho” a curto prazo ocorre, mas e a longo prazo?
Educar e ensinar necessitam de repetição. E os filhos aprendem tanto pelas palavras ditas/ouvidas quanto pelo o que ele vivencia, pelas experiências diárias.
Muitas vezes nos esquecemos de que falar para o filho fazer algo (ou não fazer) não necessariamente fará com que este comportamento seja aprendido e repetido instantaneamente ou extinto. Nem com o adulto acontece assim. Precisamos de tempo, de repetição, de constância, para que a aprendizagem seja significativa e até mesmo prazerosa.
Ao ver que, ao fazer birra, os pais cedem e o filho consegue o que deseja, este comportamento voltará a se repetir. Isso em qualquer idade, não apenas com crianças mais novas.
Lembre-se de que ensinar (e educar) não são tarefas fáceis e que faz-se necessário aliar paciência, amor e repetição nesse processo.
Finalizo este texto, deixando o link de uma postagem que fiz neste blog, falando sobre mindset de crescimento. Ficou curioso para saber o que essa expressão significa?
Então, acesse a postagem através deste link: https://sobreviver.blog/2017/06/28/como-distinguir-quem-somos-das-nossas-acoes/
Abraços,
Grazielle dos Santos Barbosa de Jesus
Psicóloga Cognitivo Comportamental – CRP 05/46825
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