Tive o imenso prazer de ter este texto publicado no blog do Inovamente Psicologia, nesta semana que passou. E compartilho com vocês. Espero que gostem!
Por Grazielle Jesus
Quando estamos lendo um livro, virar a página representa continuar a história e perceber, ver, enxergar o novo que, apesar de inesperado, pode fazer toda a diferença no desenrolar da narrativa.
Mas, este despreendimento funciona muito bem na ficção, quando não estamos emocionalmente envolvidos com a página a ser virada, não é?
Muitas vezes, ouvimos que ‘o tempo é o melhor remédio’ e, estando abalados, não é tão fácil assim imaginar que este tempo pode nem ser tão longo assim e nem tão difícil quanto possa parecer.
O mais complicado, ao virar a página, pode ser o aceitar que algo acabou ou, ao menos, que algo não vai bem e/ou não deve continuar.
Virar a página também implica em, possivelmente, conhecer novos personagens que podem até ser mais encantadores e interessantes do que os primeiros (ou não). Mas, virar a página – e uso isso várias vezes ao longo deste texto – refere-se a sair da nossa zona de conforto, possibilitando um recomeçar,
um seguir adiante.
Grazielle dos Santos Barbosa de Jesus
Psicóloga Cognitivo Comportamental – CRP 05/46825
Psicóloga, Professora, Apaixonada pela vida e pelas práticas que possibilitem a qualidade no viver.
Seria tão bom se conseguíssemos virar a página da vida com a mesma facilidade que viramos a do livro…
Sigo em constante busca pelo desapego emocional para encontrar um equilíbrio de energia vital! 😉
CurtirCurtido por 1 pessoa
Ahhhh e parabéns pela publicação, vc arrasa sempreeee!!! =*
CurtirCurtido por 1 pessoa
Obrigada por estar sempre presente aqui no blog, Mariana! É sempre bom receber suas impressões e reflexões sobre os textos. Viver é (im)preciso. O importante é continuar movimentando a vida, acertando e errando, mas buscando o que não equilibra e nos faz bem. Abraços!
CurtirCurtido por 1 pessoa