Por Grazielle Jesus
Noutro dia, vendo um episódio da série
Os homens são de Marte e é pra lá que eu vou, do canal GNT,
ouvi a protagonista dizer algo do tipo:
” agora que estou só, vou comer o que eu quiser…”.
Algo tão simples me remeteu ao fato de que muitas pessoas vivem uma vida que em nada ou em muito pouco traduz seu verdadeiro eu, seus gostos, desejos, escolhas, dentre outras características pessoais, geralmente em prol de maquiar comportamentos para garantir a manutenção de um relacionamento.
É como se a necessidade de estar com alguém fosse tão grande
que valesse a pena
ser a peça que completa o coração de alguém
só para se sentir completo,
protegido,
fazendo parte de um todo,
de um inteiro.
Quando você se olha, o que consegue ver?
Você se considera capaz de amar e de ser amado?
Tente responder a estas pergunta.
Em breve, falaremos sobre o amor próprio.
Grazielle dos Santos Barbosa de Jesus
Psicóloga Cognitivo Comportamental – CRP 05/46825
Psicóloga, Professora, Apaixonada pela vida e pelas práticas que possibilitem a qualidade no viver.